Ọ̀gbẹ́ni Hérick Lechinski, nasceu na primavera de 1987, brasileiro, paranaense, casado e pai de um filho lindo e maravilhoso.

Técnico em Transações Imobiliárias.

Estudioso e pesquisador da cultura afro-brasileira e africana-iorubá. Trabalha a divulgação cultural (principalmente a espiritualidade e religiosidade) afro-brasileira e africana-iorubá nos meios de comunicação virtual (mídias/redes sociais) como Blogger, Orkut, Facebook e Instagram desde 2007. Foi o idealizador, proprietário e editor da revista "Falando de Axé", periódico online que trabalhou em prol da preservação e disseminação cultural africana e afro-brasileira no Brasil.

Sacerdote de Umbanda, Quimbanda e também de Ẹ̀sìn Òrìṣà Ìbílẹ̀ (Culto Tradicional Iorubá aos Orixás), religiosidade que segue desde 2007.

Tem como base ético-religiosa o Ẹ̀sìn Òrìṣà Ìbílẹ̀, que de acordo com o seu entendimento é uma cultura espiritual extraordinária e completa. A cada dia que passa, busca se aperfeiçoar mais e mais dentro desta cultura, que possui uma profundidade muito grande. E por acreditar que a mesma é perfeita para os seus descendentes (filhos), membros do seu templo e também seus seguidores, luta em prol de tradições hígidas para os mesmos, já que, hoje no Brasil o Ẹ̀sìn Òrìṣà Ìbílẹ̀ está deixando de ser um sinônimo de religião (ligação do homem com o divino) e tornando-se um sinônimo de comércio financeiro, um materialismo descabido.

Fundou o Ilésìn Irúnmọlẹ̀ Àṣẹ Èṣù Agúnbíadé (casa/templo de Ẹ̀sìn Òrìṣà Ìbílẹ̀) em março de 2014. Atua nesta casa/templo esclarecendo, auxiliando e liderando todos àqueles que lhe procuram em busca de conhecer um pouco mais sobre o Ẹ̀sìn Òrìṣà Ìbílẹ̀, e/ou no auxílio da resolução de problemas espirituais e/ou materiais.

Acredita que todo culto/religião precisa de adeptos, principalmente sacerdotes, sérios e comprometidos com o mesmo e este é o seu principal objetivo e também a sua principal luta em relação ao Culto Tradicional Iorubá aos Orixás aqui no Brasil. É um dos seus objetivos também, promover o intercâmbio cultural entre o Brasil e a Nigéria, através da vinda de sacerdotes nigerianos à sua ilésìn (casa/templo) aqui no Brasil ou a ida de adeptos brasileiros para a Nigéria, gerando assim o aprimoramento cultural e também consagrações no culto das divindades africanas-iorubás por parte dos adeptos que frequentam a sua comunidade religiosa. Além disso, crê que os adeptos do Ẹ̀sìn Òrìṣà Ìbílẹ̀ que realmente desejam praticar uma tradição séria e legítima, devem unir-se em um propósito único, que é o de combater os falsos sacerdotes, sejam eles brasileiros ou nigerianos, e promover os sacerdotes sérios e capazes. Somente a UNIÃO permitirá forças para que este culto seja respeitado e seguido de maneira tradicional aqui no Brasil.

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